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Clube resiste a uma terceira mudança de nome
DA REPORTAGEM LOCAL
A mudança de nome do Etti para a disputa do Rio-São Paulo no
próximo ano, numa estratégia de
marketing da Parmalat para explorar a maior visibilidade que o
clube terá na primeira divisão, encontra resistência dentro da própria diretoria do time de Jundiaí.
""Não houve nenhuma consulta
ao clube sobre isso. É um direito
da Parmalat, mas a nossa preocupação no momento é outra, como
a renovação dos contratos do
Vagner Mancini, do Zinho, do Índio e do Ânderson, que venceram
no último dia 30", disse Marcos
Bagatela, diretor-geral do clube.
""Tenho certeza de que a Parmalat vai manter o nome. Deu sorte",
afirmou Wilson Coimbra, gerente
de futebol do clube.
O Etti foi o clube profissional
que mais mudou de nome nesta
década no futebol paulista. Fundado como Paulista FC em 1909,
em 1995 virou Lousano Paulista.
Já em 1998, com a entrada da Parmalat, virou Etti Jundiaí.
Além da renovação com suas
principais estrelas da A-2, o clube
já começa a negociar com o técnico Giba, que tem contrato até dezembro. Seu salário, de R$ 50 mil,
deve passar para R$ 70 mil.
(MS)
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