|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
estatística
Circuito é um dos maiores ferrolhos
DO ENVIADO A BUDAPESTE
Em 14 dos 18 circuitos
do calendário, Fernando
Alonso não teria grandes
problemas para se recuperar da punição: em algumas voltas, já lutaria para
entrar na zona de pontos.
Mas há quatro pistas em
especial em que largar
atrás é mais complicado:
Imola, Mônaco, Barcelona
e Budapeste, que têm as
menores médias de ultrapassagens nos últimos dez
anos. Imola, na Itália, é o
maior ferrolho da F-1: média de apenas sete ultrapassagens por prova. Em
Montecarlo e na Espanha,
são nove. E na Hungria, 12.
Mas já houve quem se
recuperasse em Hungaroring. Em 1988, Alain Prost
foi segundo após sair em
sétimo. No ano seguinte,
Nigel Mansell largou em
12º e conseguiu vencer.
Quebrar a série de 18
GPs de Alonso nos pontos
é o que Schumacher almeja. Se vencer e o rival não
pontuar, a diferença no
Mundial cai para um ponto. Ontem, o clima ameno
favoreceu a Michelin, que
abastece a Renault. E Kimi
Raikkonen, da McLaren,
foi o mais rápido.
A última vez que a FIA
puniu quem passou sob
bandeira amarela em treino livre foi em 97. Jacques
Villeneuve só correu em
Suzuka porque a Williams
recorreu.0
(FSX)
Texto Anterior: Frase Próximo Texto: Vôlei: Seleção vence Finlândia e mira a classificação Índice
|