São Paulo, sábado, 05 de agosto de 2006

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estatística

Circuito é um dos maiores ferrolhos

DO ENVIADO A BUDAPESTE

Em 14 dos 18 circuitos do calendário, Fernando Alonso não teria grandes problemas para se recuperar da punição: em algumas voltas, já lutaria para entrar na zona de pontos.
Mas há quatro pistas em especial em que largar atrás é mais complicado: Imola, Mônaco, Barcelona e Budapeste, que têm as menores médias de ultrapassagens nos últimos dez anos. Imola, na Itália, é o maior ferrolho da F-1: média de apenas sete ultrapassagens por prova. Em Montecarlo e na Espanha, são nove. E na Hungria, 12.
Mas já houve quem se recuperasse em Hungaroring. Em 1988, Alain Prost foi segundo após sair em sétimo. No ano seguinte, Nigel Mansell largou em 12º e conseguiu vencer.
Quebrar a série de 18 GPs de Alonso nos pontos é o que Schumacher almeja. Se vencer e o rival não pontuar, a diferença no Mundial cai para um ponto. Ontem, o clima ameno favoreceu a Michelin, que abastece a Renault. E Kimi Raikkonen, da McLaren, foi o mais rápido.
A última vez que a FIA puniu quem passou sob bandeira amarela em treino livre foi em 97. Jacques Villeneuve só correu em Suzuka porque a Williams recorreu.0 (FSX)


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