São Paulo, quarta-feira, 06 de fevereiro de 2008 |
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Painel FC RODRIGO MATTOS (interino) - painelfc.folha@uol.com.br Torneira aberta
No apagar das luzes de 2007, o Ministério do Esporte liberou, de forma direta, mais verbas para confederações de esportes olímpicos. No total, foram fechados 12 convênios em um total de R$ 1,3 milhão. Isso foi possível graças a crédito extra recebido pela pasta
no final do ano. As confederações de lutas associadas,
de tênis, de atletismo e handebol foram as beneficiadas: aplicarão na base, em viagens e em centros de
treinamento. Essas entidades já recebem dinheiro da
Lei Piva e da lei de incentivo, via Petrobras. Tatame. A maior receptora de verbas do Ministério do Esporte foi a Confederação de Lutas Associadas, que ganhará cerca de R$ 600 mil. A maior parte será investida em um núcleo de base. Ironia. A agência Pallas Turismo foi indicada pela diretoria do Flamengo para negociar pacotes para torcedores e conselheiros viajarem com o time ao Peru, no jogo da Libertadores. É a mesma operadora que, em 2007, cartolas do clube apontaram como parte de esquema de superfaturamento de passagens do Brasileiro com o Clube dos 13. Parado. Os cartolas do Flamengo nunca formalizaram a denúncia inicial na entidade. Esfregando as mãos. A diretoria corintiana espera ansiosa maio, quando voltará a ganhar dinheiro da TV do Clube dos 13. Até lá, as cotas estão comprometidas para pagar adiantamentos feitos em 2007. O dinheiro pode ser usado em novas contratações. Produtividade. Embora defendam o investimento em Dagoberto, cartolas são-paulinos avaliam que ele ainda não atingiu o seu rendimento máximo. Mesmo assim, refutam a tese de que suas atuações são decepcionantes. Relação. A Traffic já tem em mãos uma lista dos jogadores que interessam ao técnico santista Emerson Leão. Mas não há nenhum compromisso de contratá-los nem negociação em curso para parceria. A empresa botará atletas no Santos se isso atender aos seus interesses. Mãozinha. Por meio de seu fundo de investimento, o empresário Delcir Sonda ajudou o Santos nas contratações do colombiano Mauricio Molina e do equatoriano Michael Jackson Quiñonez. Na conta. No total, a Traffic pagou entre R$ 3 milhões e R$ 4 milhões ao Palmeiras pelos percentuais minoritários dos direitos de seus atletas, entre eles Diego Cavalieri. O dinheiro foi dado em 2007. Condição. A prerrogativa da Traffic de tirar seus jogadores do Palmeiras a qualquer momento vale desde que exista uma proposta pelo atleta de pelo menos o preço a multa rescisória. E o clube tem a opção de comprá-lo pela mesma quantia para mantê-lo. Jó. Conselheiros palmeirenses admitem que estão tendo uma paciência incomum com do técnico Vanderlei Luxemburgo. Explicam o fato pelo desentrosamento do time. Dividida "Mais cedo ou mais tarde, vai acontecer no Santos o mesmo que ocorreu no Corinthians. É preciso o Ministério Público investigar" Do oposicionista LUIS ALVARO DE OLIVEIRA , sobre os erros da gestão do presidente santista Marcelo Teixeira Próximo Texto: Garotos esquentam banco da seleção Índice |
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