|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
estatística
Antes raros, casos femininos têm explosão
DA REPORTAGEM LOCAL
Marion Jones, Martina
Hingis e Rebeca Gusmão.
As três são casos famosos
de acusação de doping envolvendo mulheres, mas
não são os únicos.
O número de casos no
esporte feminino está em
alta. Entre os 57 atletas
flagrados dopados durante
as competições em Olimpíadas até 2000, apenas
dez, ou 18% do total, eram
do sexo feminino.
Nos Jogos de Atenas,
contando também os testes antes de as provas começarem -como o que
pegou Rebeca no Pan do
Rio- e atletas que se recusaram a fazer os exames,
foram 24 competidores
punidos. Entre eles, 13
mulheres, ou 54% do total.
No levantamento de peso, um dos pesadelos do
esporte em relação ao doping, foram ao todo 12 casos, sendo nada menos do
que sete femininos.
Na última Olimpíada de
Inverno, em Turim, só
houve um caso de doping,
e uma mulher foi a envolvida -a russa Olga Pyleva.
Rebeca também engrossa a lista de brasileiras
acusadas do uso de drogas.
No atletismo, Fabiane
dos Santos foi banida do
atletismo depois de ter sido flagrada usando drogas
pela segunda vez. A mesma modalidade ainda viu
uma estrela, Maureen
Maggi, pegar um gancho
de dois anos.
Pouco antes do Pan do
Rio, teste da ponta Jaqueline, do vôlei, deu positivo
para um estimulante e a tirou do torneio. Ela alegou
que a substância estava
presente em um chá que
tomou contra a celulite.
Texto Anterior: Entrevista: Nadadora diz ter feito mais 4 testes em julho Próximo Texto: Vôlei quer limitar estrangeiros nas equipes Índice
|