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Categoria vê caírem os fabricantes de motor
DE SÃO PAULO
Assim como aconteceu
com os pneus, que hoje têm
apenas um fornecedor, a F-1
passa por um processo de
concentração de fabricantes
em relação aos motores.
A temporada tem o menor
número de fornecedores do
"coração" de um carro da categoria em 30 anos. São só
quatro marcas, o que aconteceu pela última vez em 1980.
No ano passado, eram cinco -as gigantes Toyota e
BMW deixaram a F-1, e quem
voltou foi a Cosworth, antiga
subsidiária da Ford e que
hoje vive de fornecer motores
para diferentes categorias do
automobilismo e também
para lanchas e aviões.
Mas o encolhimento no
número de fabricantes começou há muito mais tempo.
Em 2005, eram oito fabricantes (entre elas, a Honda).
Mais diversificado ainda
era o mercado nos anos 90.
Em 1999, por exemplo, eram
11 fabricantes de motores, incluindo algumas empresas
especializadas no produto e
outras que queriam fazer da
F-1 uma arma na estratégia
de vendas de veículos de passeio, como a Peugeot.
Eram tempos em que a
maioria das escuderias,
especialmente as grandes da
categoria, contava com propulsores de uso exclusivo.
Agora duas equipes usam
motores Renault, três apostam nos Mercedes, outras
três vão de Ferrari, e quatro,
com Cosworth.
(PAULO COBOS)
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