São Paulo, sábado, 06 de novembro de 2010

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

Categoria vê caírem os fabricantes de motor

DE SÃO PAULO

Assim como aconteceu com os pneus, que hoje têm apenas um fornecedor, a F-1 passa por um processo de concentração de fabricantes em relação aos motores.
A temporada tem o menor número de fornecedores do "coração" de um carro da categoria em 30 anos. São só quatro marcas, o que aconteceu pela última vez em 1980.
No ano passado, eram cinco -as gigantes Toyota e BMW deixaram a F-1, e quem voltou foi a Cosworth, antiga subsidiária da Ford e que hoje vive de fornecer motores para diferentes categorias do automobilismo e também para lanchas e aviões.
Mas o encolhimento no número de fabricantes começou há muito mais tempo. Em 2005, eram oito fabricantes (entre elas, a Honda).
Mais diversificado ainda era o mercado nos anos 90. Em 1999, por exemplo, eram 11 fabricantes de motores, incluindo algumas empresas especializadas no produto e outras que queriam fazer da F-1 uma arma na estratégia de vendas de veículos de passeio, como a Peugeot.
Eram tempos em que a maioria das escuderias, especialmente as grandes da categoria, contava com propulsores de uso exclusivo.
Agora duas equipes usam motores Renault, três apostam nos Mercedes, outras três vão de Ferrari, e quatro, com Cosworth. (PAULO COBOS)


Texto Anterior: Motor reativa o pesadelo de Alonso
Próximo Texto: Red Bull mostra força e domina treinos iniciais
Índice | Comunicar Erros



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.