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Pela primeira vez, corrida conta com mão de obra estrangeira
DE SÃO PAULO
O bancário Mauro Clermann é um dos poucos fiscais de prova brasileiros que
já esteve em GPs no exterior.
Além dos 18 anos na prova
em Interlagos -lamenta não
ter trabalhado só nos dois
anos em que Ayrton Senna
ganhou (91 e 93)-, Clermann
foi fiscal no Canadá (97 e
2002), Indianápolis (2000) e
nas 24 horas de Le Mans.
O GP de F-1 canadense é
reconhecido por ter "bandeirinhas" de diversos países.
E essa experiência no exterior fez com que ele fizesse
amigos nos autódromos.
Um deles, o francês Patrick Larré, trabalhará pela
primeira vez no GP Brasil
nesta semana. Um fato inédito na prova em Interlagos.
"Nunca um estrangeiro
trabalhou conosco no Brasil.
Vai ser ótimo, com certeza",
comemora Clermann.
Larré deve ficar com o colega brasileiro na sinalização
no Bico de Pato para evitar
falhas. "As formas de trabalhar aqui e no exterior são diferentes. Além da barreira da
língua", diz Clermann, que
tentou ensinar português ao
francês via e-mail.
(MM)
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