São Paulo, sábado, 06 de novembro de 2010

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Pela primeira vez, corrida conta com mão de obra estrangeira

DE SÃO PAULO

O bancário Mauro Clermann é um dos poucos fiscais de prova brasileiros que já esteve em GPs no exterior.
Além dos 18 anos na prova em Interlagos -lamenta não ter trabalhado só nos dois anos em que Ayrton Senna ganhou (91 e 93)-, Clermann foi fiscal no Canadá (97 e 2002), Indianápolis (2000) e nas 24 horas de Le Mans.
O GP de F-1 canadense é reconhecido por ter "bandeirinhas" de diversos países.
E essa experiência no exterior fez com que ele fizesse amigos nos autódromos.
Um deles, o francês Patrick Larré, trabalhará pela primeira vez no GP Brasil nesta semana. Um fato inédito na prova em Interlagos.
"Nunca um estrangeiro trabalhou conosco no Brasil. Vai ser ótimo, com certeza", comemora Clermann.
Larré deve ficar com o colega brasileiro na sinalização no Bico de Pato para evitar falhas. "As formas de trabalhar aqui e no exterior são diferentes. Além da barreira da língua", diz Clermann, que tentou ensinar português ao francês via e-mail. (MM)


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