Os protagonistas de uma das mais equilibradas disputas pela artilharia de um Brasileiro vivem situações bem diferentes menos de quatro meses depois do fim da batalha.
O são-paulino Luis Fabiano, 19 gols no último Nacional, e Dimba, hoje no Goiás e que marcou 17 vezes pelo Gama em 2002, continuam a balançar as redes.
Já o gremista Rodrigo Fabri, que também fez 19 gols no BR-02, ainda não encontrou o caminho do gol.
Em duas partidas na edição 2003, ele não marcou. Pela Libertadores, em cinco confrontos, também não teve esse sabor. No Gaúcho, Fabri também passou em branco.
O que diferencia agora o atacante em relação ao que aconteceu no ano passado é a pontaria. Ele tem um número de finalizações muito parecido com o do ano passado (3,0 em 2003 contra 3,6 em 2002). Fabri também é agora mais procurado pelos companheiros -recebe 26 passes contra 23,6 de 2002.
Só que, mesmo chutando bastante e sendo mais acionado, ele não mostra a eficiência do último Brasileiro, quando marcou um gol a cada cinco finalizações tentadas.



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