São Paulo, quarta-feira, 07 de abril de 2004

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PINGUE-PONGUE

Longe do gelo, jogador cultiva ídolos no futebol

DA REPORTAGEM LOCAL

Não foi influência da família, muito menos dos amigos. O entusiasmo que exibe quando acompanha partidas de futebol, segundo Robyn Regehr, é "natural".
"Em casa, só eu e meu irmão mais velho gostamos. Coincidência ou não, só eu e ele nascemos no Brasil."
Na entrevista, ele conta dos planos de visitar Recife e revela as possibilidades de defender seu país natal jogando hóquei. (GR E PGA)
 

Folha - O que você sabe sobre o país em que nasceu?
Robyn Regehr
- Só o que meu pai conta. Mas isso vai mudar no ano que vem, quando quero visitar Recife. Alguns colegas viajaram para o Brasil para surfar e adoraram. Vou fazer o mesmo e tentar aprender futebol.

Folha - Futebol?
Regehr
- Sim, eu adoro. Torço pelo Brasil em todos os campeonatos. Conheço os caras mais famosos, como o Ronaldo, o Ronaldinho, o Roberto Carlos e o Pelé.

Folha - Você já foi chamado para jogar hóquei pelo Brasil?
Regehr
- Nunca. Na verdade, não sei se sabem que sou brasileiro. O problema é tenho cidadania canadense e já defendi a seleção daqui. Para atuar pelo Brasil, seria necessário negociar com a federação internacional.


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