|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
PINGUE-PONGUE
Longe do gelo, jogador cultiva ídolos no futebol
DA REPORTAGEM LOCAL
Não foi influência da família, muito menos dos amigos. O entusiasmo que exibe
quando acompanha partidas de futebol, segundo
Robyn Regehr, é "natural".
"Em casa, só eu e meu irmão mais velho gostamos.
Coincidência ou não, só eu e
ele nascemos no Brasil."
Na entrevista, ele conta
dos planos de visitar Recife e
revela as possibilidades de
defender seu país natal jogando hóquei.
(GR E PGA)
Folha - O que você sabe sobre o país em que nasceu?
Robyn Regehr- Só o que
meu pai conta. Mas isso vai
mudar no ano que vem,
quando quero visitar Recife.
Alguns colegas viajaram para o Brasil para surfar e adoraram. Vou fazer o mesmo e
tentar aprender futebol.
Folha - Futebol?
Regehr- Sim, eu adoro.
Torço pelo Brasil em todos
os campeonatos. Conheço
os caras mais famosos, como
o Ronaldo, o Ronaldinho, o
Roberto Carlos e o Pelé.
Folha - Você já foi chamado
para jogar hóquei pelo Brasil?
Regehr- Nunca. Na verdade, não sei se sabem que sou
brasileiro. O problema é tenho cidadania canadense e
já defendi a seleção daqui.
Para atuar pelo Brasil, seria
necessário negociar com a
federação internacional.
Texto Anterior: Canadense do Recife vira estrela na elite do hóquei Próximo Texto: Saiba mais: Quadra de gelo rouba a cena e pode decidir jogo Índice
|