São Paulo, sábado, 07 de agosto de 2004

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Atenas fica para trás, e foco vira altura de rivais

DO ENVIADO A ATENAS

A partir de hoje, os gritos de Renê Simões não serão mais ouvidos em Atenas.
Primeiro, porque o próprio técnico prometeu "tirar o pé" e se concentrar na postura tática do time para a estréia.
Segundo, porque a seleção embarca nesta manhã para a cidade de Tessalônica, distante 517 km da capital grega.
Será lá, no estádio Kaftanzoglio, que o time enfrentará a seleção australiana. De olho na altura das adversárias.
"Assisti ao amistoso das australianas contra o México. É um time muito forte e muito alto. Vamos ter que trabalhar com a bola no chão, já que por cima vai ser bem complicado conseguir alguma coisa", declarou o treinador.
Faltando cinco dias para a partida, Simões já definiu a equipe: Andréia; Juliana, Tânia e Mônica; Elaine Baiana, Daniela Alves, Marta, Renata e Rosana; Formiga e Pretinha.
A principal baixa para esta Olimpíada é Kátia Cilene, principal atacante do Brasil, que foi cortada por não se recuperar a tempo de uma contusão.
"Vamos jogar num sistema muito parecido com o do Felipão [Luiz Felipe Scolari] na Copa de 2002, o 3-5-2, com as duas alas podendo avançar."
Ainda na primeira fase, o Brasil pegará os EUA (dia 14) e a Grécia (17). (FSX)


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