|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Atenas fica para trás, e foco vira
altura de rivais
DO ENVIADO A ATENAS
A partir de hoje, os gritos de
Renê Simões não serão mais
ouvidos em Atenas.
Primeiro, porque o próprio
técnico prometeu "tirar o pé" e
se concentrar na postura tática
do time para a estréia.
Segundo, porque a seleção
embarca nesta manhã para a
cidade de Tessalônica, distante
517 km da capital grega.
Será lá, no estádio Kaftanzoglio, que o time enfrentará a seleção australiana. De olho na
altura das adversárias.
"Assisti ao amistoso das australianas contra o México. É
um time muito forte e muito alto. Vamos ter que trabalhar
com a bola no chão, já que por
cima vai ser bem complicado
conseguir alguma coisa", declarou o treinador.
Faltando cinco dias para a
partida, Simões já definiu a
equipe: Andréia; Juliana, Tânia
e Mônica; Elaine Baiana, Daniela Alves, Marta, Renata e
Rosana; Formiga e Pretinha.
A principal baixa para esta
Olimpíada é Kátia Cilene, principal atacante do Brasil, que foi
cortada por não se recuperar a
tempo de uma contusão.
"Vamos jogar num sistema
muito parecido com o do Felipão [Luiz Felipe Scolari] na
Copa de 2002, o 3-5-2, com as
duas alas podendo avançar."
Ainda na primeira fase, o
Brasil pegará os EUA (dia 14) e
a Grécia (17).
(FSX)
Texto Anterior: Frase Próximo Texto: Organização: Torben tira de Borges bandeira na abertura Índice
|