São Paulo, segunda-feira, 07 de agosto de 2006

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Forasteiros deixam base em segundo plano

DA REPORTAGEM LOCAL

Do exército de jogadores nordestinos, a maioria chegou ao Internacional e ao São Paulo já como profissionais, o que mostra uma contradição nos clubes. Ambos são comandados por cartolas que têm as categorias de base como menina-dos-olhos. Mas ostentam times titulares em que a presença da prata da casa é ínfima.
No clube gaúcho, o atacante Rafael Sóbis é o único jogador do time principal comandado por Abel Braga formado no clube do Beira-Rio.
No São Paulo, caso o zagueiro André Dias tenha condições legais de atuar no lugar de Edcarlos, o time não terá nenhum titular genuinamente feito em casa -o goleiro Rogério defendeu o Sinop, de Mato Grosso, antes de chegar ao Morumbi.
E seus dirigentes sempre davam preferência à divisão de base. O presidente do Inter, Fernando Carvalho, já foi diretor das categorias inferiores. E, na presidência, investiu pesado no setor.
Juvenal Juvêncio foi o cartola são-paulino na década de 80, quando a geração de Muller e Silas surgiu no Morumbi.0 (PC)


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