São Paulo, domingo, 07 de agosto de 2011

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Painel FC

EDUARDO OHATA e BERNARDO ITRI painelfc.folha@uol.com.br

Futuro

O goleiro Marcos já decidiu o que fará depois de se aposentar. O palmeirense planeja abrir uma clínica de fisioterapia, que atenderá ao público mas também terá um lado filantrópico. Além dos clientes regulares, que pagariam por seus tratamentos, a clínica cuidaria também de atletas sem condições financeiras. As portas estariam abertas não apenas para jogadores de futebol mas também a atletas de outras modalidades.




Homenagem. No Palmeiras, está na agenda do clube a produção de um livro comemorativo sobre a carreira do goleiro Marcos, e não é descartada a possibilidade de um vídeo sobre o ídolo.

Top secret. Os planos, porém, são tratados com sigilo porque há o temor de o rival São Paulo se apressar para fazer homenagens semelhantes para Rogério Ceni.

Bode expiatório. O programa de aproveitamento de presos que já cumpriram suas penas nas obras da Fonte Nova não recebeu uma ampla divulgação até agora pelo temor de que eventuais crimes ao redor da arena sejam automaticamente creditados aos egressos pela população.

Classe. Os egressos e detentos em regime semiaberto terão aula de alfabetização em salas nas dependências da própria Fonte Nova.

Prestígio. Entre os elogios que Dilma Rousseff rasgou para Pelé, embaixador da Copa, a presidente disse que ele seria o seu "sonho de consumo" como ministro. Mas que ela não faria o convite, pois o ex-jogador já tem muitas atribuições em sua rotina.

Siga o mestre. No momento em que o governo federal faz um balanço do programa de incentivo fiscal, o governo de SP faz o mesmoe fixa a meta de R$ 500 milhões investidos até 2015.

Fermento. A Secretaria de Esporte de São Paulo pretende utilizar o programa para fortalecer o contingente paulista nos Jogos Olímpicos do Rio. Justifica o alto valor fixado por reconhecer que existem projetos que darão resultados e outros que não.

Estatística. Desde o ano passado, foram submetidos à apreciação do governo do Estado 120 projetos e captados cerca de R$ 50 milhões.

Bom-senso. O presidente do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), Luiz Fernando de Almeida, voltou a defender as alterações no Maracanã, apesar de a arena ser tombada.

Argumento. "Ele é o local simbólico do futebol. Assim, não receber a final da Copa seria pior do que se perder algum aspecto arquitetônico", explica Almeida.

Colaboraram LEONARDO LOURENÇO e VANESSA CORREIA, de São Paulo

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