São Paulo, terça-feira, 08 de junho de 2010

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Sob as traves, seleções africanas encaram crise de confiabilidade

DO ENVIADO À CIDADE DO CABO

A Copa Africana de Nações deste ano foi um festival de lances bizarros e atuações desastrosas de goleiros, o que fez crescer a fama ruim dos arqueiros do continente.
Assim, pairam muitas dúvidas sobre os guardiões das equipes africanas na Copa.
O camaronês Kameni, pela grande experiência europeia, posa de maior "muralha", mas cometeu falhas na Copa Africana deste ano.
Kingson, de Gana, é bem conhecido dos brasileiros desde 1996, quando estreou levando oito gols do Brasil.
Na África do Sul, Khune, que será titular, passou por uma cirurgia no dedo no início da temporada. Na Argélia, Gaouaoui não atuou na Copa Africana, por contusão.
Na Costa do Marfim, rival do Brasil, estará o inconsistente Barry. Há quem diga que só joga por ter grande popularidade em seu país.
Enyeama é exceção: jogou dez de 12 jogos da Nigéria nas eliminatórias e foi bem. (RBU)


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