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Hipertrofia
cardíaca matou
camaronês Foe
DA REPORTAGEM LOCAL
A morte do jogador camaronês
Marc-Vivien Foe durante partida
da Copa das Confederações no
dia 26 de junho ocorreu devido a
uma hipertrofia cardíaca.
A informação foi dada pelo promotor francês Xavier Richaud em
Lyon, cidade em que ocorreu a
tragédia. Segundo ele, Foe morreu devido a "causas naturais". A
autópsia feita no jogador não
apontou consumo de substâncias
proibidas, o que derrubou uma
das hipóteses para a morte.
Milhares de pessoas foram ao
funeral de Foe ontem em Camarões. O corpo foi acompanhado
pelos pais, pelo irmão, pela mulher e pelos três filhos do jogador.
O presidente da Fifa, Joseph
Blatter, acompanhou o funeral,
assim como presidentes de federações nacionais africanas. Representantes do Manchester City e do
Lens, times que Foe defendeu,
também estiveram presentes.
Os companheiros de time de
Foe compareceram à cerimônia
vestidos de negro. O corpo seria
enterrado no complexo esportivo
que ele mesmo ajudou a construir
em Biteng, bairro de Iaoundé.
Foe jogou as Copas de 1994 e
2002 e defendeu a sua seleção 65
vezes. Foi condecorado com a Ordem do Valor Nacional de Camarões. Ele morreu, aos 28 anos, na
vitória de 1 a 0 de seu país sobre a
Colômbia no torneio da Fifa.
Ontem, Jiri Dvorak, responsável
pelo departamento médico da Fifa, anunciou que todos os exames
antidoping realizados durante a
Copa das Confederações apresentaram resultados negativos.
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