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Holofote rende cadeiras para líderes das CPIs
DA REPORTAGEM LOCAL
Cruéis com os aliados da
CBF, as urnas recompensaram a maioria dos parlamentares que atuaram na linha de frente das investigações realizadas no Congresso. A começar pelos presidentes das CPIs instaladas
na Câmara e no Senado.
Aldo Rebelo (PC do B-SP),
que dirigiu a comissão instalada na Câmara, foi reeleito
para seu quarto mandato de
deputado federal com uma
votação pessoal recorde.
"O povo, na sua sabedoria,
soube julgar [quem fez ou
não um bom trabalho na
CPI]", afirmou Rebelo.
Presidente da CPI do Senado, Álvaro Dias (PDT) foi
o mais votado no primeiro
turno da disputa pelo governo do Paraná. No segundo
turno, ele irá competir com
Roberto Requião (PMDB).
O relator da comissão instalada na Câmara, Sílvio
Torres (PSDB-SP), recebeu
agora mais do que o dobro
de votos em 1998. "É verdade que a visibilidade na época da CPI ajudou a angariar
a campanha", declarou.
Um dos deputados mais
atuantes na investigação do
futebol, Doutor Rosinha
(PT-PR) foi eleito com
124.117 votos. Em 1998, obteve "apenas" 34.773.
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