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À espera de um comprador para voltar à F-1, Honda segue rotina
Time ainda trabalha no carro de 2009 para estar no grid na Austrália, em março
DA REPORTAGEM LOCAL
Pouco mais de um mês após a
Honda pôr à venda a equipe
que mantinha na F-1, na fábrica
de Brakley, na Inglaterra, os
funcionários do time seguem
trabalhando normalmente.
Enquanto Nick Fry e Ross
Brawn, dirigentes da escuderia,
seguem atrás de um comprador, os cerca de 300 empregados mantêm a rotina normal.
"Estamos trabalhando em
nosso modelo de 2009 para assegurar que ele esteja pronto
para correr em Melbourne [em
29 de março, na abertura do
Mundial da categoria]", afirmou Nicola Armstrong, assessora de imprensa do time, que
não entrou em detalhes sobre o
fato de os salários estarem sendo pagos em dia, por exemplo.
Mas, apesar de todos os esforços de seu pessoal, Brawn já
afirmou no início desta semana
que, mesmo que a Honda seja
adquirida antes do início da
temporada, é improvável que o
time consiga participar de algum teste durante o inverno
europeu -os treinos, banidos
agora durante o ano, recomeçam no dia 20, em Valência.
"É por isso que já estamos estudando um pacote com evoluções para 2010, quando desejamos dar mais um passo à frente. Esta temporada será de
transição para nós", declarou o
inglês à "Gazzetta dello Sport".
Ontem, em uma feira realizada na Inglaterra pela revista
"Autosport" para fãs de automobilismo, Fry afirmou que está bastante confiante.
"Tivemos uma enorme quantidade de interessados no começo. Provavelmente uns 30
vieram nos procurar", disse.
"Reduzimos para cerca de uma
dúzia e estamos conversando
com a Honda sobre o que seria
a melhor aposta para o futuro."
O chefe do time não falou
quem seriam esses possíveis investidores. Nos últimos dias, a
imprensa europeia falou de nomes que iam desde Michael
Schumacher ao empresário
mexicano Carlos Slim, o segundo homem mais rico do mundo.
Com agências internacionais
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