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FPF sempre "inova" nos regulamentos
DA REPORTAGEM LOCAL
Quando se imagina que a FPF já
tenha inventado tudo de mais estranho em relação ao regulamento do Paulista, a entidade surge
com outra invenção.
O histórico de itens estapafúrdios é extenso, mas dificilmente
supera o Paulista do ano passado.
Dos 12 clubes que participaram
da fase inicial, apenas um não
avançou -o América.
Com esse regulamento, alguns
times conseguiram a classificação
mesmo com uma campanha medíocre -a Inter de Limeira, por
exemplo, passou de fase com apenas uma vitória em dez jogos.
Na segunda fase, a tabela e os
cruzamentos entre os times foram os problemas mais graves.
Com poucos clássicos -apenas
dois-, a fase foi marcada por jogos de pouco interesse, já que os
grandes conseguiram suas vagas
com muita antecedência.
Em um clássico entre Palmeiras
e Corinthians, aconteceu o momento mais "surpreendente" do
torneio. Uma derrota -e não
uma vitória- favorecia o time do
Parque Antarctica, que, com o resultado, na fase seguinte, pegaria
uma equipe mais fraca: o Santos.
Caso vencesse, o Palmeiras enfrentaria o São Paulo na semifinal.
Placar: vitória corintiana.
Cinco anos antes, no Paulista-95, o regulamento foi mudado
durante a competição. A Lusa foi
a maior prejudicada. Depois de
ter vencido os dois turnos do
campeonato, o time do Canindé
foi obrigado a disputar um quadrangular que não estava previsto
originalmente. O campeão acabou sendo o Corinthians.
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