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Clube atrai torcida negra
da Reportagem Local
No futebol inglês, cerca de
27% dos jogadores de futebol que atuam em clubes da
primeira ou da segunda divisão são negros, de nacionalidade inglesa ou não.
Por exemplo, a dupla de
ataque do Manchester United, o time mais famoso do
país, é formada por Dwight
Yorke, de Trinidad e Tobago, e Andy Cole, inglês.
Nas arquibancadas, porém, o número de negros é
pouco expressivo, não passando, segundo pesquisas
feitas na Inglaterra, de 1%
dos torcedores, embora representem cerca de 8% da
população no país.
Mas nos jogos que o Fulham disputa em casa a história é um pouco diferente.
Quando atua no Craven
Cottage, cerca de 3% dos
torcedores são negros, média três vezes maior do que
a dos outros times ingleses.
Segundo a diretoria do
clube, há dois motivos para
a maior presença de negros
em jogos do Fulham.
Um deles foi uma campanha dirigida especificamente para a comunidade negra
do sul de Londres, estimulando-a a comparecer aos
jogos do time.
Outra razão foi a campanha para os brancos, que
costumam cantar músicas
racistas em jogos de futebol,
contra negros, sul-americanos e asiáticos, exortando-os a mudar de comportamento nas partidas do Fulham.
(JCA)
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