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Brasileiros importam "tecnologia" estrangeira
da Reportagem Local
Em busca de resultados no Pan-Americano de Winnipeg (CAN),
as modalidades que podem obter
classificação para Sydney por meio
da competição estão ""importando" know-how estrangeiro.
Há um mês, a técnica Sandy Nita,
que já dirigiu a equipe norte-americana de pólo aquático, trabalha
com a seleção feminina brasileira.
O pólo aquático feminino faz sua
estréia em Olimpíadas em Sydney.
O técnico da seleção brasileira de
beisebol, Jorge Otsuka, também
quer se beneficiar da técnica estrangeira. ""Espero que as ligas japonesas liberem seus brasileiros
para o Pan-Americano. É que a
competição de Winnipeg coincide
com as finais dos torneios, e várias
equipes em que atuam brasileiros
estarão eliminadas", diz.
A seleção masculina de handebol
programa amistosos contra times
de outros países. Na semana passada, trouxeram a seleção norte-americana. Venceram três dos
quatro jogos disputados.
""Pretendemos chegar ao Egito
uns dez dias antes do Mundial
(que será realizado em junho)",
explica Luiz Celso Giacomini, técnico da seleção brasileira da modalidade.
(EO)
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