do enviado a Atenas

Depois de 13 anos envergando a camisa da seleção masculina, três Olimpíadas (Seul-88, Barcelona-92 e Atlanta-96) e quatro Mundiais (Espanha-86, Argentina-90, Canadá-94 e Grécia-98) o pivô Pipoka não teve uma despedida como ele desejava: com vitória.
"É o ponto final. Acho que tem jogadores novos, que merecem chance. Sei o que é esperar na fila, passei muito tempo na sombra do Gérson", disse Pipoka (34 anos, 2,05 m e 100 kg), confirmando sua despedida da seleção brasileira , ontem, após a derrota.
O pivô, que na Olimpíada de Atlanta registrou média de 6,4 pontos por jogo, completou o Mundial de Atenas, com média de 12,7 pontos (102 pontos em oito partidas).
Na despedida, ele permaneceu na quadra durante 30min18s.
Teve um fraco desempenho ofensivo, com apenas nove pontos anotados e seis rebotes.
Brincando, disse que vai ser difícil o Brasil arrumar alguém que "pula tanto quanto eu", mas citou nomes de jogadores emergentes, como Lucas, Michel e Tonico.



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