São Paulo, quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

Cartolas do país badalam nas tribunas

SELEÇÃO
Presidente corintiano e agentes veem jogo em local de luxo


DO ENVIADO A PARIS

Dirigentes e empresários brasileiros badalaram no Stade de France. O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, foi o anfitrião do grupo.
O presidente do Corinthians, Andres Sanchez, e o presidente do Grêmio, Paulo Odone, que chefiou a delegação brasileira, viram o jogo da tribuna de honra do estádio, ao lado de cartolas da federação francesa e da Fifa.
Sanchez está na Europa nesta semana para acertar com a Fifa detalhes do projeto do estádio de Itaquera, previsto para a Copa-2014.
Os empresários Gilmar Veloz e Carlos Leite também viram o jogo em uma das áreas mais badaladas do estádio.
Empresário de Mano Menezes, Leite gerencia a carreira de três titulares da seleção -Renato Augusto, Lucas e André Santos. O empresário também ajudou o Corinthians a contratar Elias, que também esteve em campo.
Os brasileiros aproveitaram o conforto do estádio francês, que sediou a final da Copa de 1998. Antes da partida, parte do grupo jantou no sofisticado restaurante panorâmico do Stade de France.
Para chegar até o exclusivo local, o convidado tem que passar por pelo menos três barreiras de segurança.
Os cambistas lucraram nos arredores do estádio. O ingresso mais barato era vendido com um ágio de pelo menos cinco vezes o preço oficial. O bilhete, que custava 20, saía por 100.
Para esquentar os torcedores, os organizadores realizaram, antes do duelo, um desfile de uma escola de samba estilizada em volta do campo. A temperatura no Stade de France era de 6ºC no início do jogo. (SÉRGIO RANGEL)


Texto Anterior: Brasil terá mais duas partidas na Europa
Próximo Texto: Zidane admite que custou caro para Qatar-22
Índice | Comunicar Erros



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.