da Reportagem Local

Três dos quatro grandes times de São Paulo concordaram com a medida imposta por Farah.
No Palmeiras, os jogadores já foram instruídos para medirem suas palavras e não criticarem o Paulista. "Se eu fosse o patrocinador também iria reclamar", disse Márcio Papa, presidente do Conselho Deliberativo do Palmeiras. "Não está certo anunciar Frank Sinatra e trazer o Teixeirinha."
No Corinthians, o técnico Wanderley Luxemburgo encarou a norma com serenidade. "Tudo bem, sempre escalo os titulares", afirmou.
Samir Abdul-Hak, presidente do Santos, defendeu Farah, dizendo que ele está tentando valorizar o campeonato, uma medida que, em sua opinião, é acertada.
A única voz discordante foi do São Paulo. Manoel Poço, diretor de futebol do clube, apesar de reconhecer que as cotas mínimas são importantes para os clubes, definiu a determinação da federação como um "ato de violência".
"Defender o campeonato é um dever da federação, mas não deixa de ser uma violência contra os clubes", comentou ele.



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