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Cai a versão de
que dispensa foi
"ato autoritário"
DA REPORTAGEM LOCAL
Oswaldo de Oliveira desfez ontem uma dúvida que
pairava sobre sua queda.
Afirmou que foi demitido
em reunião com o presidente Marcelo Portugal Gouvêa
e o diretor de futebol Carlos
Augusto Barros e Silva.
Na noite de sábado, quando o técnico foi comunicado
de sua dispensa, três integrantes da cúpula são-paulina, sob a condição de não serem identificados, disseram
à Folha que a decisão fora
um ato pessoal de Gouvêa.
Segundo eles, Barros e Silva estaria em seu sítio em Jaguariúna (SP) na hora da
reunião e não teria sido consultado pelo presidente.
A versão da "decisão intempestiva e autoritária" de
Gouvêa, corroborada por
outros órgãos de imprensa,
agitou a cúpula são-paulina,
sobretudo por estar prevista
uma reformulação da diretoria nos dias seguintes.
O próprio Barros e Silva se
contradisse no domingo.
Enquanto insistia aos jornais
que esteve presente à reunião, dizia às rádios que não
teve "parte, presença ou conhecimento do assunto".
Também o supervisor
Marco Aurélio Cunha diz
que "a primeira pessoa a saber da demissão foi o próprio Oswaldo; depois a diretoria foi avisada". O vice-presidente Márcio Aranha
declarou que foi o primeiro a
ser avisado.(JCA E MR)
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