|
Texto Anterior | Índice
Wimbledon "ajuda"
Brasil na Copa Davis
DA REPORTAGEM LOCAL
Mais uma vez sem resultados
expressivos em Wimbledon, o tênis brasileiro contou com uma
grande "ajuda" do torneio na Copa Davis.
Ontem, enquanto toda a equipe
brasileira já treinava na Austrália
para o confronto contra a equipe
local pelas semifinais da Davis, a
partir da próxima sexta-feira, os
rivais comemoravam títulos ou
ainda disputavam finais nas quadras de grama do torneio inglês.
Além dos bons resultados dos
rivais, a tradicional chuva da Inglaterra também ajudou o Brasil,
retardando em mais de quatro
horas o fim da participação de
dois tenistas australianos em
Wimbledon -Patrick Rafter e
Lleyton Hewitt.
Além disso, Mark Phillippoussis, que foi até as quartas-de-final,
ficou com o joelho esquerdo inflamado depois de sua participação
no torneio e foi cortado da equipe
de seu país na Davis.
O técnico do time australiano,
John Newcombe, quer chamar
Todd Woodbridge para substituir
Phillippoussis, mas pode enfrentar problemas, já que Woodbridge disse que tem compromissos
particulares no final de semana e
que espera não ser chamado.
Caso consiga confirmar a presença de Woodbridge, Newcombe terá uma equipe com quatro
jogadores que disputaram finais
na edição 2000 de Wimbledon.
Contra o Brasil, nas simples, a
Austrália deve escalar Patrick Rafter e Lleyton Hewitt, que ontem
estavam nas quadras do All England Club.
O primeiro disputou e perdeu
ontem a final de simples para Pete
Sampras. Já Hewitt, jogando com
a belga Kim Clijsters, foi derrotado na decisão das duplas mistas
pelos norte-americanos Donald
Johnson e Kimberly Po.
Anteontem, foi a vez da dupla
australiana Todd Woodbridge e
Mark Woodforde, a melhor do
mundo, disputar uma final de
Wimbledon. Os australianos venceram o holandês Paul Haarhuis e
o australiano Sandon Stolle.
No confronto da Davis em Brisbane, o piso será o mesmo de
Wimbledon: a grama.
Com agências internacionais
Texto Anterior: Chuva adia consagração dupla de Venus Índice
|