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Seleção de vôlei tem reencontro com a China
DA REPORTAGEM LOCAL
A seleção feminina volta a
encontrar a China no Grand
Prix de vôlei à meia-noite de
hoje. Desta vez, com novo status. Após perder o primeiro
confronto por 3 a 2, as brasileiras tiveram atuação de gala no
jogo seguinte -venceram por 3
a 0- e terminaram a fase de
classificação na ponta.
Agora, tentam manter o embalo na fase final. Na madrugada de hoje, o time pegaria a Itália. "A China é uma equipe que,
quando a gente acha que está
morta, surpreende", disse a líbero Fabi, melhor defesa do
torneio, que classificou o jogo
de domingo como atípico.
"Não será um jogo fácil. As
chinesas normalmente não jogam daquele jeito", concluiu.
Anteontem, a seleção estreou na fase final contra os
EUA com vitória por 3 sets a 0
(25/19, 25/19 e 25/23), em Yokohama, no Japão. Apesar do
resultado positivo, a apresentação da equipe deixou o técnico
Zé Roberto ressabiado.
"É importante começar com
uma vitória nesta fase final,
mas acho que não fomos tão
consistentes nos contra-ataques como mostramos contra a
China. Minha preocupação era
o passe, e só nos dois primeiros
sets fomos bem nesse fundamento", disse o treinador.
Já o saque foi bastante eficiente. O Brasil conseguiu dois
aces, contra três do rival, mas
conseguiu dificultar bastante a
recepção dos EUA.
"Foi um bom início, mas, coletivamente, nosso desempenho pode ser melhor. Sacamos
bem e neutralizamos as jogadas
delas pelo meio. Isso facilitou a
nossa marcação pelas pontas",
afirmou a central Walewska.
O jogo contra as norte-americanas marcou o retorno de
Paula Pequeno à quadra, após
se recuperar de uma contusão
no tornozelo. Ela foi titular e
marcou 14 pontos, mesmo número anotado por Mari.
A partida desta madrugada
deveria marcar o retorno de outra ponta, Jaqueline. Ela sofreu
uma pancada no joelho, mas
sem muita gravidade.
NA TV - Brasil x China
Sportv, ao vivo, à meia-noite
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