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Paysandu quer surpreender de novo
DA AGÊNCIA FOLHA, EM BELÉM
Com a mesma base atuando
junta há dois anos, Givanildo
aposta no entrosamento dos jogadores do Paysandu para surpreender mais uma vez no Campeonato Brasileiro-2002.
Mesmo com uma das menores
folhas salariais da competição
-entre R$ 180 mil e R$ 200 mil-
e com a vaga garantida na Taça Libertadores-2003, o Paysandu entra em campo hoje com uma meta
já estabelecida pelo técnico Givanildo Oliveira: classificar-se entre
os oito finalistas. Na avaliação do
treinador, "o grupo está com um
padrão de jogo bem definido e
com bom jogadores no banco de
reservas".
"Quero minha equipe mentalizada para lutar pela classificação.
Depois é que vamos pensar no
que vier pela frente", afirma o
treinador do time do Pará.
No entanto, após passar por
uma maratona de homenagens
pela conquista da Copa dos Campeões, o Paysandu não terá o mesmo time que foi campeão para o
jogo de estréia no Brasileiro.
O desfalque será o volante Sandro, um dos destaques da equipe
na Copa dos Campeões. Ele está
vetado pelo departamento médico em razão de uma contratura
muscular na coxa esquerda.
O técnico pode ainda surpreender o São Paulo com a escalação
do atacante Balão, principal contratação do clube para o Nacional.
Para os jogadores do Paysandu,
a maratona de eventos e homenagens realizada durante a semana
ao time não prejudicará o desempenho na estréia diante da equipe
paulista.
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