São Paulo, sábado, 10 de agosto de 2002

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Paysandu quer surpreender de novo

DA AGÊNCIA FOLHA, EM BELÉM

Com a mesma base atuando junta há dois anos, Givanildo aposta no entrosamento dos jogadores do Paysandu para surpreender mais uma vez no Campeonato Brasileiro-2002.
Mesmo com uma das menores folhas salariais da competição -entre R$ 180 mil e R$ 200 mil- e com a vaga garantida na Taça Libertadores-2003, o Paysandu entra em campo hoje com uma meta já estabelecida pelo técnico Givanildo Oliveira: classificar-se entre os oito finalistas. Na avaliação do treinador, "o grupo está com um padrão de jogo bem definido e com bom jogadores no banco de reservas".
"Quero minha equipe mentalizada para lutar pela classificação. Depois é que vamos pensar no que vier pela frente", afirma o treinador do time do Pará.
No entanto, após passar por uma maratona de homenagens pela conquista da Copa dos Campeões, o Paysandu não terá o mesmo time que foi campeão para o jogo de estréia no Brasileiro.
O desfalque será o volante Sandro, um dos destaques da equipe na Copa dos Campeões. Ele está vetado pelo departamento médico em razão de uma contratura muscular na coxa esquerda.
O técnico pode ainda surpreender o São Paulo com a escalação do atacante Balão, principal contratação do clube para o Nacional.
Para os jogadores do Paysandu, a maratona de eventos e homenagens realizada durante a semana ao time não prejudicará o desempenho na estréia diante da equipe paulista.


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