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São Paulo, quarta-feira, 10 de dezembro de 2003

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PANORÂMICA

NEGÓCIOS

Projeto tenta radiografar esporte no país
Um grupo de 356 pesquisadores estuda a ascensão do esporte como negócio no Brasil, além de mostrar como anda a prática esportiva no país. O trabalho, ""Atlas Brasileiro do Esporte", sai em fevereiro.
"Deixamos de ser o país do futebol", declarou Lamartine DaCosta, coordenador do projeto, que classifica o Brasil como "poliesportivo".
Os 12 setores que mais empregam na área geram 963 mil empregos diretos. O maior empregador é o futebol, com 150 mil postos. Há várias imprecisões a serem corrigidas ainda. O futebol tem 7,5 milhões de praticantes ""oficiais", registrados via Fifa.
Dados preliminares mostram 11 milhões de praticantes de natação, mas o dado não é comparável -é estimativa decorrente do número de piscinas no país (1,3 milhão), só os EUA têm mais (7,6 milhões).
Os esportes radicais são os que mais crescem no país, tendo hoje 5 milhões de adeptos.
Já há mais mulheres do que homens praticando vôlei de praia, pólo aquático, handebol e basquete. Em Olimpíadas, a participação das mulheres em delegações do país subiu de 13,8% em Moscou-80 para 43,4% em Sydney-2000.
O Atlas foi desenvolvido por um consórcio formado por sete entidades, entre elas o COB. (DA SUCURSAL DE BRASÍLIA)

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