São Paulo, domingo, 11 de março de 2007

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Excesso de navios e crise aérea ameaçam evento

DA REPORTAGEM LOCAL

Para organizar a Copa do Mundo de críquete, o Caribe precisou da ajuda de outros países. O desafio logístico de tornar viável uma competição tão longa e em sedes tão diferentes fez até os EUA, que não disputam o Mundial, colocarem a mão no bolso.
O primeiro problema é a incapacidade de abrigar uma centena de transatlânticos transportando endinheirados torcedores europeus e da Oceania.
Em algumas ilhas, o congestionamento de navios de luxo será inevitável. Um visto único foi criado para amenizar o esperado caos nas alfândegas.
Enquanto os deslocamentos por mar devem provocar engarrafamentos, a situação no ar não é mais animadora.
Três das maiores companhias da região estão passando por graves dificuldades financeiras. Cancelamento de rotas e atraso de vôos viraram rotina.
Os EUA gastaram US$ 3 milhões para tornar policiais eficientes na tarefa de farejar potenciais ameaças terroristas.
O temor maior atende pelo nome de Trinidad e Tobago, único país do Ocidente a testemunhar uma intentona islâmica. Em 1990, 24 pessoas morreram após uma tentativa de golpe liderada por um fanático religioso hoje preso.0 (AD)


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