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Excesso de navios e crise aérea ameaçam evento
DA REPORTAGEM LOCAL
Para organizar a Copa do
Mundo de críquete, o Caribe
precisou da ajuda de outros
países. O desafio logístico de
tornar viável uma competição
tão longa e em sedes tão diferentes fez até os EUA, que não
disputam o Mundial, colocarem a mão no bolso.
O primeiro problema é a incapacidade de abrigar uma centena de transatlânticos transportando endinheirados torcedores europeus e da Oceania.
Em algumas ilhas, o congestionamento de navios de luxo
será inevitável. Um visto único
foi criado para amenizar o esperado caos nas alfândegas.
Enquanto os deslocamentos
por mar devem provocar engarrafamentos, a situação no ar
não é mais animadora.
Três das maiores companhias da região estão passando
por graves dificuldades financeiras. Cancelamento de rotas e
atraso de vôos viraram rotina.
Os EUA gastaram US$ 3 milhões para tornar policiais eficientes na tarefa de farejar potenciais ameaças terroristas.
O temor maior atende pelo
nome de Trinidad e Tobago,
único país do Ocidente a testemunhar uma intentona islâmica. Em 1990, 24 pessoas morreram após uma tentativa de golpe liderada por um fanático religioso hoje preso.0
(AD)
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