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São Paulo, domingo, 11 de maio de 2003

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MEMÓRIA

Oliveira usou 11 zagas distintas, e nenhuma vingou

DA REPORTAGEM LOCAL

Marcelo Portugal Gouvêa assumiu a presidência do São Paulo há um ano com os objetivos de fazer o clube voltar a ganhar um Nacional e a disputar a Libertadores.
Primeiro ato: trocou o técnico. Oswaldo de Oliveira trouxe junto com a nova comissão técnica uma novidade, um treinador específico de defesa. Waldemar de Oliveira, seu irmão, teria a missão de resolver os problemas da zaga, já bastante criticada e que havia influenciado na saída de Nelsinho Baptista.
O zagueiro Emerson, que havia falhado em competições disputadas no primeiro semestre (Rio-São Paulo e Copa do Brasil), deixou o clube. Para ajudar os irmãos Oliveira, a diretoria trouxe o argentino Ameli, do River Plate. Contratou também Régis, do Fluminense, a pedido do novo treinador.
Mas a inconstância da zaga, além do vaivém de jogadores, levaram Oswaldo e Waldemar de Oliveira a não conseguirem definir a "dupla perfeita". No ano em que esteve no comando do São Paulo, Oliveira escalou 11 diferentes formações de zaga. Ele usou todos os jogadores profissionais que tinha à disposição para o setor.
Só ignorou o uruguaio Diego Lugano, contratado pelo presidente sem a sua anuência há um mês.
Hoje, sem Oswaldo de Oliveira e sem Jean (suspenso), Lugano vai estrear ao lado de Gustavo Nery sob o comando de Rojas. No Brasileiro, em sete jogos, o São Paulo já levou 16 gols. (MR)


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