São Paulo, domingo, 11 de julho de 2010

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Ele aceitou o cargo obrigado, afirma Ronald

DOS ENVIADOS A JOHANNESBURGO

Há dois anos, quando o técnico Bert van Marwijk convidou Frank de Boer para ser seu assistente na seleção da Holanda, ouviu uma negativa como resposta.
Frank, que dirige as categorias de base do Ajax, não queria largar o trabalho. Mas foi então incentivado pela própria direção do clube a aceitar o convite.
"O Ajax mandou que ele aceitasse por uma questão política", contou Ronald de Boer, irmão de Frank. "Eles queriam que alguém cuidasse dos jogadores do Ajax dentro da seleção", disse.
Além disso, lembrou Ronald, seu irmão gêmeo também poderia conciliar seu trabalho na seleção holandesa com o do clube.
A intenção do Ajax era que a presença de Frank "equilibrasse" as forças dentro da comissão técnica. Van Marwijk trabalhava no Feyenoord, de Roterdã. E seu outro auxiliar, o ex- -meio-campista Philip Cocu, treinava as categorias de base do PSV Eindhoven.
Faltava, portanto, um "representante" do Ajax, de Amsterdã, equipe que tem mais jogadores convocados pela Holanda para esta Copa do Mundo -o goleiro Stekelenburg, o lateral direito Van der Wiel e o meio- -campista De Zeewu.
O PSV tem os reservas Ooijer (zagueiro) e Affelay (atacante). E o Feyenoord, o capitão Van Bronckhorst (lateral esquerdo). (MF E PC)


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