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Hamilton dispara contra o comando da FIA
DA ENVIADA A MONZA
Principal incentivador de
uma espécie de cartilha extrapista que os pilotos precisarão seguir a partir de agora, o inglês Lewis Hamilton
resolveu disparar contra o
presidente da FIA, Jean Todt.
"Sei que hoje servimos de
modelo para muitas crianças, que nos veem como super-heróis", falou o piloto da
McLaren, que no início do
ano foi pego pela polícia australiana fazendo cavalo de
pau numa das ruas mais movimentadas de Melbourne.
"Mas a verdade é que até o
Super-Homem tinha suas
fraquezas. Acho que o que fazemos na nossa vida particular é particular", afirmou, antes de partir para o ataque.
"Os dirigentes da FIA, ou
quem quer que vá fazer as regras, também vão errar. Tenho certeza de que o Jean
Todt já recebeu uma multa
por excesso de velocidade."
Na última quarta-feira, a
entidade que comanda o automobilismo anunciou que
irá incluir um adendo em
suas regras para evitar que os
pilotos "se comportem mal"
quando estão longe dos circuitos. A punição poderia variar desde uma reprimenda
até a cassação da superlicença, permissão obrigatória para disputar campeonatos.
"Não considero justo que
tudo que eu trabalhei para
conseguir seja tirado de mim
por algo que alguns podem
julgar menor ou maior", reclamou Hamilton, que em
2007 foi proibido de guiar na
França depois de ter sido pego dirigindo acima do limite
de velocidade.
(TC)
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