São Paulo, terça-feira, 12 de junho de 2007

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GRÊMIO

"Vacinado" após jogo na Vila, time não teme a Bombonera

DA AGÊNCIA FOLHA, EM PORTO ALEGRE

O Grêmio viajou ontem à noite para Buenos Aires, onde amanhã inicia a luta pelo tri da Taça Libertadores contra o Boca Juniors.
Os gaúchos dizem que a experiência dos argentinos em finais do torneio continental -vencido cinco vezes pelo Boca- não preocupa.
Para o capitão e meia Tcheco, o clima de decisão no país vizinho não será maior do que os das semifinais contra o Santos.
"Jogador tem que estar acostumado. [Pressão] maior do que na Vila [Belmiro] a gente não vai encontrar. A mística também não [preocupa] porque, mística por mística, a gente é mais o Pelé", afirmou o jogador.
O zagueiro Patrício cobrou atenção defensiva na final. "Sabemos da importância da torcida do Boca, mas temos que anular os melhores jogadores deles", afirmou ele.
O argentino Schiavi, que jogou na zaga do Boca e agora é reserva no tricolor gaúcho, serviu de conselheiro ao técnico Mano Menezes.
"O Boca aproveita muito os erros do adversário. Não podemos só defender, senão eles fazem um gol a qualquer momento", analisou.
Os 2.500 bilhetes reservados para o Grêmio acabaram vendidos para conselheiros, sócios e agências de turismo.
Houve tumulto na fila do estádio Olímpico, em Porto Alegre, após o aviso de que não seriam comercializados mais ingressos porque os dois clubes não haviam acertado a liberação de mais mil entradas para a final.


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