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GRÊMIO
"Vacinado" após jogo na Vila, time não teme a Bombonera
DA AGÊNCIA FOLHA, EM PORTO
ALEGRE
O Grêmio viajou ontem à
noite para Buenos Aires, onde amanhã inicia a luta pelo
tri da Taça Libertadores contra o Boca Juniors.
Os gaúchos dizem que a
experiência dos argentinos
em finais do torneio continental -vencido cinco vezes
pelo Boca- não preocupa.
Para o capitão e meia
Tcheco, o clima de decisão
no país vizinho não será
maior do que os das semifinais contra o Santos.
"Jogador tem que estar
acostumado. [Pressão]
maior do que na Vila [Belmiro] a gente não vai encontrar.
A mística também não [preocupa] porque, mística por
mística, a gente é mais o Pelé", afirmou o jogador.
O zagueiro Patrício cobrou
atenção defensiva na final.
"Sabemos da importância da
torcida do Boca, mas temos
que anular os melhores jogadores deles", afirmou ele.
O argentino Schiavi, que
jogou na zaga do Boca e agora
é reserva no tricolor gaúcho,
serviu de conselheiro ao técnico Mano Menezes.
"O Boca aproveita muito
os erros do adversário. Não
podemos só defender, senão
eles fazem um gol a qualquer
momento", analisou.
Os 2.500 bilhetes reservados para o Grêmio acabaram
vendidos para conselheiros,
sócios e agências de turismo.
Houve tumulto na fila do
estádio Olímpico, em Porto
Alegre, após o aviso de que
não seriam comercializados
mais ingressos porque os
dois clubes não haviam acertado a liberação de mais mil
entradas para a final.
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