São Paulo, domingo, 12 de junho de 2011 |
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JUCA KFOURI Gugarros!
ANTEONTEM FEZ dez anos que Guga venceu o torneio de Roland Garros pela terceira vez. Atrás de anteontem, dia 9 de junho, comemorou- -se o Dia do Tenista. No dia anterior, fez 14 anos que Guga ganhou em Paris pela primeira vez e ontem fez 11 anos que venceu pela segunda. Deve ser por isso que muita gente por aqui acha que Guga e tênis são sinônimos. Como não são poucos os que se confundem e o chamam de Gustavo Garros ou, melhor ainda, de Gugarros. É frequente, também, encontrar quem pense que o torneio parisiense se chama Roland Kuerten. E raros são os atletas capazes de contar de maneira tão rica, e ainda emocionada, os detalhes de suas passagens nas competições. Guga é um cara que além de ter sido genial nas quadras é realmente excepcional no comportamento e de uma sensibilidade incomum. Tive a sorte de estar com ele algumas vezes e com tal intensidade, como na última quinta-feira para entrevistá-lo na ESPN, que nem mesmo de meu amigo Sócrates ouvi pormenores tão ricos sobre a carreira de um grande campeão, embora em muitas coisas ambos se pareçam demais. A diferença maior entre os dois, que têm verdadeiras preocupações sociais, está em que o Doutor é um sonhador, homem do século 19, e Guga é um fazedor, como demonstra, também, o instituto que criou para atender crianças em Santa Catarina, homem do século 22. Allez, Guga! VIVA VASCO! Sim, o futebol gaúcho foi o último, com o Inter, a conquistar o troféu mais importante do continente, a Libertadores. E o futebol paulista, com o Santos, pode ser o próximo a fazê-lo -e tomara que o faça. Mas que o futebol carioca, cujos métodos de gestão estão longe de ser competentes e transparentes, dá show dentro de nossas fronteiras é inegável, depois do bicampeonato brasileiro com a dupla Fla-Flu e, agora, com a eletrizante conquista do Vasco na Copa do Brasil. O que é muito positivo para o futebol nacional. DOMINGÃO Timão x Abelão e Falcão x Felipão. No Pacaembu, interrogação. E, no Beira-Rio, oposição. blogdojuca@uol.com.br Texto Anterior: Jogos tinham gracejos, fãs e até talento Próximo Texto: Brasil vence campeões olímpicos Índice | Comunicar Erros |
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