|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
CRÍTICA MÍDIA
A patricinha, o cefalópode e o goleiro chorão-campeão
MARCOS AUGUSTO GONÇALVES
EDITOR DE OPINIÃO
A patricinha Jabulani, o
imprevisível polvo Paul e o
namorado chorão da Sara
Carbonera saem da Copa catapultados ao estrelato.
Quem imaginava que seria a
Copa de Kaká ou de seu amigo metrossexual Cristiano
Ronaldo quebrou a cara.
A grande estrela midiática
da Copa foi mesmo a Jabulani. E é um prazer chamá-la
assim, no feminino, como
devem ser tratadas as bolas,
melhores que "los balones".
Nunca na história do futebol o nome da bola tornou-se
tão conhecido. O mais interessante é que ela foi mais
mal do que bem falada. Volúvel, traiçoeira e, ainda por cima, marqueteira! E todos, ao
fim, amam a Jabulani.
Houve quem visse nela a
contrapartida tecnológica da
energia tribal africana, mais
perto das vuvuzelas. Talvez.
O que interessa e vai ficar é
que a Espanha pegou o touro
laranja à unha!
Texto Anterior: Celebração revela instabilidade Próximo Texto: Mandela vai à festa, e Fifa se vê aliviada Índice
|