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Sistema não abrange 100%
das provas
DA REPORTAGEM LOCAL
No Brasil, as modalidades carabina e pistola, tiro
ao prato e trap reúnem 24
provas -descartando as
especiais. Nem todas adotaram o sistema on-line.
Na carabina e na pistola,
apenas as provas de ar são
realizadas em stands virtuais. Carabina deitado,
carabina três posições e
pistola de fogo central são
algumas das que ainda só
podem ser disputadas presencialmente.
"Fizemos um primeiro
evento-teste em 2007, vimos que o sistema on-line
era viável e, nesta temporada, o introduzimos nas
provas mais populares.
Mas, pouco a pouco, pretendemos realizar todas as
provas nesse formato",
afirma o gerente de tecnologia da CBTE, Maurício
Fernandes.
Além de comprovarem
que a viabilidade do sistema proporcionou aumento no número de praticantes, os dirigentes observaram que as categorias de
base foram as que tiveram
maior incremento na
quantidade de atiradores.
"Isso é muito positivo,
pois comprova que, com a
disputa virtual, é mais fácil
promover a renovação de
um esporte em que os menores só podem viajar com
os responsáveis pelas armas", observa Stênio Yamamoto, um competidores dos tops do Brasil na
pistola de ar.
A cearense Thaís Moura, 17, compete pela dama
júnior da pistola de ar, categoria que lidera no ranking brasileiro. Ainda não
tem idade para adquirir licença do Exército para
possuir armas. Em função
disso, sua mãe, proprietária das pistolas que utiliza,
tem de acompanhá-la em
todas as viagens.
"Facilitou a vida dos
atletas da base e por isso
caras novas estão surgindo", afirmou Gustavo
Fruet, treinador de Thaís e
proprietário de um
stand.
(GB)
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