|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Após início desanimador, BMW
reage e ameaça voltar ao topo
da Reportagem Local
Um dos grandes ícones da F-1
na década passada, a BMW começa a mostrar serviço na sua preparação para voltar à categoria.
A marca alemã, que fornecerá
motores para a Williams a partir
do Mundial do ano que vem, conseguiu, nos últimos testes, resultados melhores que os previstos.
Após um início desanimador,
em que Ralf Schumacher ficava
constantemente com os piores
tempos, a Williams-BMW reagiu.
No treino da última sexta-feira,
o alemão já conseguiu ser o quarto mais rápido, entre os dez pilotos que estavam testando na pista
de Barcelona, na Espanha.
Nesta semana, a marca alemã
terá mais um prova de fogo.
Será o primeiro teste pré-temporada com a presença de todas
as grandes equipes: McLaren,
Ferrari, Jordan e Williams reunidas pela primeira vez em Jerez de
la Frontera, também na Espanha,
trabalhando e medindo forças para o próximo campeonato.
No cockpit do Williams, estará
o brasileiro Bruno Junqueira, novo piloto de testes da equipe inglesa. Outro brasileiro, candidato
à F-1, estará treinando em Jerez:
Max Wilson, antecessor de Junqueira na Williams, que passará
por um "vestibular" na Minardi.
Wilson disputará com o argentino Norberto Fontana uma vaga
para correr na categoria no ano
que vem. Rubens Barrichello
(Ferrari) e Pedro Paulo Diniz
(Sauber) completam o time brasileiro em Jerez. Ricardo Zonta
(BAR) treinará em Barcelona.
História
A BMW fez história na F-1. De
1982 a 1987, quando esteve na categoria, conseguiu 15 poles positions e nove vitórias.
Equipando os carros da Brabham, deu em 1983 o título Mundial de Pilotos ao brasileiro Nelson Piquet. Foi o primeiro motor
turbo a conseguir sucesso na F-1.
Texto Anterior: Método já é usado em revista própria Próximo Texto: Tênis: Contusões afastam Rafter e Ríos do Aberto da Austrália Índice
|