São Paulo, domingo, 13 de agosto de 2006

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"Europeus" são alvos de clubes do Sul

DA REPORTAGEM LOCAL

Se quiser atuar em um time do Sul, o jogador leva vantagem caso tenha ascendência européia. Um histórico de bom comportamento, sem brigas ou noitadas, também ajuda.
É o que contam os cartolas da região, que vão além da análise das atuações em campo na hora de reforçar suas equipes.
"Procuramos jogador com dupla cidadania, ou que possa obtê-la, porque é mais fácil de negociá-lo depois", explica o presidente do Avaí, João Zunino. "Isso favorece os jogadores do Sul, onde há mais descendentes de italianos e de alemães."
Nos países do velho continente, há limitação para contratar jogadores sem passaporte de países da União Européia. Em cada campeonato, é permitido um número máximo de atletas sem o documento.
"Nossos olheiros ainda pesquisam a conduta de cada atleta, dentro e fora de campo", conta José Carlos Miranda, do Paraná, que evita notívagos e indisciplinados. (RM)


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