São Paulo, segunda-feira, 13 de outubro de 2008

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Time amplia finalizações e calibra a mira

DO ENVIADO A SAN CRISTÓBAL

É básico. Para fazer gols, é preciso finalizar. E o Brasil de Dunga fez isso ontem, ao contrário da maior parte das eliminatórias. Segundo o Datafolha, a seleção fez 15 finalizações contra a Venezuela, quatro a mais que sua média nas eliminatórias até então e oito a mais que no 0 a 0 contra a Bolívia, no Rio.
E a qualidade das finalizações também foi muito maior do que o time vinha fazendo. O aproveitamento ficou em 60%, quase 20 pontos a mais do que no resto do qualificatório.
Quem mais contribuiu para o Brasil aumentar esse número foi o trio Kaká, Robinho e Adriano, responsável por 13 das 15 finalizações. Só de Robinho foram sete arremates.
Em outros fundamentos o Brasil de ontem também foi muito melhor do que nas últimas partidas.
Foram seis assistências, praticamente o dobro da média da equipe. O time também foi menos faltoso que o habitual, com só 13 infrações cometidas.
O goleiro Júlio César fez nove defesas, mas elogiou o comportamento do time.
"Conversamos que, quando uma equipe joga fora de casa, é aquela pressão nos primeiros 10, 15 minutos.
Combinamos, então, não ficar atrás. Falamos: "Vamos pra frente"." (PC)


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