DA REPORTAGEM LOCAL

"Os outros jogadores ficam repetindo para mim toda hora: tem que manter a calma. Eu estou calmo."
O lateral-esquerdo Roger, pela frase acima, parece não gostar de ser tratado como "caçula" do Corinthians.
Reserva imediato do suspenso Kléber, Roger, 20, conseguiu nos treinos convencer Geninho de que ele era a melhor opção para o jogo decisivo. O técnico cogitava improvisar o volante Fabinho na posição.
"A Libertadores não é novidade para mim, que estive no grupo do São Caetano em 2001. Partida decisiva no Morumbi também não, já que joguei a final do Paulista", diz o atleta, que na decisão do Estadual entrou no time no início do confronto com o São Paulo graças a outra expulsão de Kléber.
Mas a tranquilidade dita pelo jogador não combina com sua declaração, de que nos últimos dias -desde que soube que ia ser o titular hoje- tem sonhado com o jogo contra o River Plate.
"É ansiedade, não intranquilidade. Sonhei com situações da partida, não consegui definir muito bem o quê. Sei que no meu sonho era a camisa do River." (LR)


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