DA REPORTAGEM LOCAL

Em sua volta após a derrota de sábado para o Náutico, o técnico palmeirense, Jair Picerni, driblou as entrevistas, mas esqueceu-se de combinar a desculpa com o diretor Fernando Gonçalves.
"Não temos reunião nenhuma", disse o dirigente sobre a informação vinda da assessoria do clube que o treinador se encontraria com ele após o treinamento.
Gonçalves não certificou também que Picerni seguirá após o jogo com o São Raimundo no sábado. "A avaliação do trabalho é positiva, mas é prematuro falar."
O único contato com Picerni foi antes do treino, quando ele se aproximou do alambrado e brincou: "Hoje estou com o punho bom", referência à briga com um jornalista à época do São Caetano.
O encontro mesmo aconteceu entre técnico e os jogadores. Demorou 70 minutos e forçou um treino no escuro após o anoitecer.
Para amenizar o clima pela má campanha na Série B, o diretor falou sobre a vinda de França, descartada pelo atacante e por seu empresário, Wágner Ribeiro.
"Estamos precisando de um homem-gol, e ele pode vir em maio", prometeu, apesar do abismo salarial entre o Bayer Leverkusen e o clube brasileiro.


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