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SAIBA MAIS
Grupo enfrenta "imperialistas" com 20 membros
DA REPORTAGEM LOCAL
O Luta Revolucionária,
que reivindicou a autoria
dos atentados em Atenas, segue a linha de antigos grupos
terroristas gregos.
Radicais de esquerda e
anarquistas, com políticas
anticapitalistas e antiimperialistas, já foram responsáveis por centenas de ataques
nos últimos anos.
Segundo fontes policiais, o
Luta Revolucionária não deve ter mais de 20 membros e
é sucessor do Células Revolucionárias, que já havia
ocupado o lugar do Luta Revolucionária Popular, dissolvido em 1995.
O novo grupo apareceu
em 5 de setembro, em um
atentado em frente ao tribunal de Atenas que feriu um
policial. Em março, reivindicou a ação contra o Citibank,
na qual uma bomba foi desarmada pela polícia.
O grupo terrorista mais
conhecido na Grécia é o 17
de Novembro, que atuou no
país por quase três décadas,
mas segundo o governo está
sob controle, com as principais lideranças presas.
Em outubro, outro atentado atingiu o carro da família
do deputado Yorgos Vulgarakis, que tem ligação com
os organizadores dos Jogos.
Os autores da ação afirmaram, em nota, que a Olimpíada é "a prostituta das
multinacionais" e que não
trará benefícios à Grécia.
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