São Paulo, segunda, 14 de dezembro de 1998

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PM não evita violência na chegada de corintianos

e do enviado a Belo Horizonte

A PM armou um grande esquema de segurança para a chegada dos ônibus da torcida do Corinthians a Belo Horizonte -que transportavam aproximadamente 5.000 pessoas-, mas falhou na proteção nas proximidades o Mineirão.
Houve agressões mútuas com paus, pedras e fogos de artifício entre as torcidas, principalmente por parte dos cruzeirenses, que aguardava a abertura dos portões.
O problema aconteceu porque os corintianos tinham que deixar os ônibus nas proximidades do estacionamento do Mineirão e caminhar cerca de 300 metros até o portão de entrada, onde estavam os cruzeirenses.
No confronto, 32 pessoas ficaram feridas, sendo 25 corintianos e 7 cruzeirenses. A vítima mais grave foi a corintiana Maria Celiane, que foi encaminhada para um hospital nas proximidades do Mineirão com suspeita de traumatismo craniano. Ela levou uma pedrada. Seis pessoas foram detidas pela PM.
Minutos antes da confusão, integrantes da Gaviões da Fiel e da Máfia Azul fizeram uma reunião, prometendo paz. (PP e FM)



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