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Costa Rica
tenta vaga
em Sydney
da Agência Folha, em Londrina
O último amistoso da seleção
olímpica do Brasil será um teste mais difícil que o jogo contra
a fraca seleção de Trinidad e
Tobago, na última quarta-feira,
em Florianópolis.
Com uma equipe que vem
sendo mantida em sua base
desde 1997, a seleção de Costa
Rica disputa com chances uma
das duas vagas reservadas à
Concacaf (Confederação de
Futebol para as Américas do
Norte, Central e o Caribe) para
a Olimpíada de Sydney.
Em seus dois últimos amistosos, a equipe empatou sem gols
com a Argentina, em Buenos
Aires, e venceu Honduras por 2
a 1. Contra Trinidad e Tobago,
time que o Brasil massacrou
por 7 a 0, os costarriquenhos
golearam por 6 a 1, em 99.
Com uma média de idade de
21 anos, o time tem como destaques o volante Steven Bryce e
o goleiro Jairo Villegas. Seu
ponto fraco é a defesa.
"O Brasil tem uma capacidade incrível de revelar atacantes,
e essa seleção não é diferente",
disse Villalobos.
Diplomático, o técnico de
Costa Rica chegou a Maringá
(420 km a noroeste de Curitiba) defendendo uma maior integração entre o futebol brasileiro e o de seu país.
"Admiramos o futebol brasileiro e temos um futebol alegre
e audacioso. Gostaria de mais
jogos, inclusive em Costa Rica,
contra o Brasil."
(JM)
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