São Paulo, quinta-feira, 15 de fevereiro de 2001

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Comissão européia e Fifa chegam a um acordo que desagrada atletas

DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

A Comissão Européia e a Fifa, máxima entidade do futebol, chegaram a um acordo sobre os sistema de transferências de jogadores. O acordo, que deverá ser firmado, não foi bem-visto pelos atletas, que não participaram das últimas reuniões sobre o tema.
O presidente da Fifa, o suíço Joseph Blatter, o presidente da Uefa, entidade que rege o futebol europeu, o sueco Lennart Johansson, e Mario Monti, comissário europeu, estiveram reunidos ontem em Bruxelas, na Bélgica.
""Chegamos a um acordo sobre alguns temas, como a duração mínima e máxima dos contratos", disse Monti.
Foi acertado que os contratos dos jogadores deverão ter duração mínima de um ano e máxima de cinco anos.
A Fifa e a comissão européia vêm discutindo o sistema de transferências de jogadores há quase um ano, mas não chegavam a um acordo. A União Européia defende que os jogadores sejam vistos como trabalhadores comuns.
Outros pontos também foram definidos, como a fixação de um período certo para trsansações de jogadores ao longo do ano.
Participaram da reunião ontem duas comissárias européias, Viviane Reding, responsável por esportes, e Anna Diamantopoulou, que cuida de assuntos sociais.

Por primera vez, la CE también mencionó el principio de sanciones deportivas en caso de ruptura unilateral de un contrato por parte de un club o de un jugador.
"Estas sanciones tienen que ser proporcionadas", advierte un comunicado de la CE, que considera que una suspensión (de un jugador) durante un año sería excesiva. El ejecutivo europeo ha solicitado a la FIFA y a la UEFA que "reflexionen sobre una solución adecuada".
Según Mario Monti, "hay que encontrar un equilibrio entre la legítima necesidad de estabilidad de los contratos (...), y la libertad de circulación (de los jugadores), que es un derecho fundamental".
bnl/age
AFP 141403 GMT FEB 01 $$$




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