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Comissão européia e Fifa chegam
a um acordo que desagrada atletas
DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS
A Comissão Européia e a Fifa,
máxima entidade do futebol, chegaram a um acordo sobre os sistema de transferências de jogadores. O acordo, que deverá ser firmado, não foi bem-visto pelos
atletas, que não participaram das
últimas reuniões sobre o tema.
O presidente da Fifa, o suíço Joseph
Blatter, o presidente da Uefa, entidade que rege o futebol europeu,
o sueco Lennart Johansson, e Mario Monti, comissário europeu, estiveram
reunidos ontem em Bruxelas, na
Bélgica.
""Chegamos a um acordo sobre alguns temas, como a duração mínima e máxima dos contratos", disse Monti.
Foi acertado que os contratos
dos jogadores deverão ter duração mínima de um ano e máxima de cinco
anos.
A Fifa e a comissão européia vêm discutindo o sistema de transferências de jogadores há quase um ano, mas não chegavam a um acordo. A União Européia defende que os jogadores sejam vistos como trabalhadores comuns.
Outros pontos também foram definidos, como a fixação de um período certo para trsansações de jogadores ao longo do ano.
Participaram da reunião ontem duas comissárias européias, Viviane Reding, responsável por esportes, e Anna Diamantopoulou, que cuida de assuntos sociais.
Por primera vez, la CE también
mencionó el principio de sanciones deportivas en caso de ruptura
unilateral de un contrato por parte de un club o de un jugador.
"Estas sanciones tienen que ser
proporcionadas", advierte un comunicado de la CE, que considera
que una suspensión (de un jugador) durante un año sería excesiva. El ejecutivo europeo ha solicitado a la FIFA y a la UEFA que "reflexionen sobre una solución adecuada".
Según Mario Monti, "hay que
encontrar un equilibrio entre la
legítima necesidad de estabilidad
de los contratos (...), y la libertad
de circulación (de los jugadores),
que es un derecho fundamental".
bnl/age
AFP 141403 GMT FEB 01 $$$
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