DA REPORTAGEM LOCAL

Se agora Eduardo José Farah, presidente licenciado da Federação Paulista de Futebol, decidiu rasgar o regulamento e não utilizar os cartões como critério de desempate, no ano passado a história foi diferente. E serviu para beneficiar o São Paulo.
O clube do Morumbi chegou à final do Rio-São Paulo, competição que era organizada pela liga estadual também presidida por Farah, graças ao critério dos cartões previsto no regulamento.
Depois de ter empatado duas vezes com o Palmeiras nas semifinais, obteve vaga para a decisão por ter recebido menos cartões amarelos do que o time do Parque Antarctica. Apesar de terem feito melhor campanha na fase inicial, os palmeirenses não puderam entrar em campo com a vantagem dos empates e foram eliminados.
Mas na final, depois de terem passado pelo Palmeiras, os são-paulinos caíram. Ao enfrentarem o Corinthians, perderam um jogo, empataram o outro e acabaram deixando a taça ir para o clube do Parque São Jorge.


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