São Paulo, quinta-feira, 15 de julho de 2004

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Primeiro revés põe em xeque calmaria andina

DO ENVIADO A AREQUIPA

"A tranqüilidade só existe porque as coisas estão dando certo. Isso cria um clima de harmonia, que tem reflexo no campo. Mas isso não é eterno. É só perder dois jogos que a crise volta."
A frase de Carlos Alberto Parreira, proferida antes da derrota de ontem, já pôde começar a ser comprovada depois da partida.
Pela primeira vez na Copa América, o técnico se recusou a dar uma entrevista à TV Globo a caminho dos vestiários. O primeiro reflexo de estresse contrasta de forma significativa com o clima de calmaria vivido pelo técnico e pela seleção até ontem em Arequipa.
Durante a semana, Parreira vinha puxando conversa com jornalistas e até pediu para jogar pingue-pongue com um repórter.
A tranqüilidade foi definida por um integrante da comissão técnica como "clima de Jogos do Interior". (FM)

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