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CICLISMO
Evento não terá controle antidoping top
DO ENVIADO AO RIO
Marcado por casos de
doping recentemente, o
ciclismo de estrada terá
um controle menos rígido
no Pan do que métodos
usados na Europa.
As competições de ciclismo começam hoje,
com provas contra o relógio, no parque do Flamengo, a partir das 13h.
Em dois anos, um vencedor da Volta da França
(a mais tradicional do
mundo) foi pego no antidoping e outro confessou
ter se dopado. Neste ano, a
organização adotou testes
de sangue para todos, além
dos tradicionais de urina.
E, na Europa, até se cogita
exames de DNA.
O de sangue identifica
células vermelhas, ou seja,
mais oxigênio. Isso indica
a presença de hormônio. O
ciclista é testado para a
presença de EPO (eritropoietina), hormônio que
melhora a performance. O
exame custa R$ 6.000.
No Pan, os testes básicos
serão de urina, inclusive
para a detecção de hormônio, segundo o Ladetec da
UFRJ, laboratório responsável. Não haverá tratamento especial para os 210
ciclistas. Exames de sangue só no atletismo, em
experiência da Iaaf. "Não é
mais comum o atleta ser
pego pela urina. Os casos
atuais são de EPO", analisou o técnico do Brasil de
ciclismo de estrada, Mauro Ribeiro.
(RM)
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