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Filiais entram, sai escola de Luxemburgo
DA REPORTAGEM LOCAL
As primeiras seis filiais
da Rede funcionarão em
Florianópolis, Campo
Grande, Curitiba, Cuiabá,
Rio e Salvador, nos locais
em que funcionavam franquias do IWL (Instituto
Wanderley Luxemburgo).
As franquias são representadas pelo advogado
Hélcio Kronberg, que duela com o IWL na Justiça:
cobra R$ 4 milhões para
reparar o que considera
erros do instituto.
"Eles não vinham da
área de educação, não tinham conhecimento técnico, e os professores faltavam demais", diz Kronberg. "Por isso, as filiais foram encerradas em 30 de
junho. E entrei na Justiça
pedindo indenização."
Rafael Pellon Sampaio,
advogado do IWL, afirmou
que o instituto não foi citado. "Portanto essa ação
não existe para o instituto." O diretor-executivo
do IWL, Pedro Pires, falou
que não comentaria "problemas dos franqueados".
Pires declarou ainda que
o instituto de Luxemburgo "está muito bem", mesmo tendo reduzido o número de unidades de 28
para 12, segundo as contas
do próprio executivo. O
advogado Maurício Costa,
que representa franquias
em Vitória, Goiânia, Brasília, Manaus, São José dos
Campos e São Paulo, também processa o IWL.
(MF)
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