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São Paulo, segunda-feira, 15 de dezembro de 2003

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PAINEL FC

Faça o que eu falo...
O presidente do Cruzeiro, Alvimar Perrella, pediu a Wanderlei Luxemburgo que participe das negociações com Alex, cujo contrato termina neste ano. O meia quer atuar na Europa, mas a diretoria quer segurá-lo.

...mas não o que eu faço
O curioso é que o próprio Luxemburgo já afirmou que, com o fim do Brasileiro, gostaria de ir dirigir um clube europeu.

Família, família...
O presidente corintiano, Alberto Dualib, rejeitou sugestão da neta, Carla, que trata das parcerias do clube. Ela queria que Dualib defendesse publicamente que emissoras de rádio tenham de pagar pelos direitos de transmissão dos jogos, a exemplo do que já fazem as de TV.

...negócios à parte
O dirigente foi dissuadido da idéia por J. Hawilla. O empresário argumentou que é importante a visibilidade obtida pelos clubes por meio das transmissões, o que torna mais fácil conseguir patrocinadores.

Boca de urna
Márcio Braga, presidente eleito do Fla, vai aproveitar a reunião hoje na CBF, durante a qual será votado o regulamento do Brasileiro-2004, para tentar arregimentar mais aliados para o movimento que busca criar uma liga paralela. Ele gostaria de vê-la em andamento em 2005.

Inimigo do governo
O fato de ser tido como o time do governo por conta de seu proprietário, Sílvio Berlusconi, não impediu que o ministro da Assistência Social, Roberto Maroni, criticasse o Milan por causa da final do Mundial interclubes. Segundo ele, nem em uma pelada viu cobrança como o pênalti perdido por Costacurta.

Formalidade
A Associação Nacional de Árbitros de Futebol ratificou ontem o paulista José de Assis Aragão como seu presidente, já que concorreu uma chapa única apenas. Compareceram 70% dos eleitores (entre árbitros e assistentes), ou 360 votantes.

Chamariz virtual
A Federação Paulista de Futebol prepara um novo site na internet. O objetivo é colocá-lo no ar até o dia 15 de janeiro, na semana do pontapé inicial do Campeonato Paulista-04.

Com uma cajadada
O presidente da Confederação Brasileira de Handebol, Manoel Luiz Oliveira, aproveita sua viagem ao Rio, onde participa do Prêmio Brasil Olímpico (hoje) e do lançamento da pedra fundamental do Estádio Pan-Americano (amanhã), para negociar um aumento de patrocínio.

Dividendos
Oliveira tem agendada para quarta encontro com executivos da Petrobras, patrocinadora da CBHb. Embora o valor fechado para 2004 seja de R$ 800 mil, sua meta é renegociá-lo, à luz da performance da modalidade no Pan de Santo Domingo.

Título de eleitor
Para evitar o descarte dos votos via e-mail, como ocorreu na edição passada do Prêmio Brasil Olímpico, foi adotada medida antifraude. Neste ano, o eleitor internauta teve de fornecer seu CIC. Em 2002, só votos em papel valeram para atleta feminina.

Eu mesmo
Ao ser questionado se tinha algum nome para sugerir, Lars Grael, secretário paulista da Juventude e Esporte, não titubeou. Apontou a si mesmo como representante do Fórum dos Secretários Estaduais de Esporte no grupo que preparará o texto final da lei de incentivos fiscais.

Dono da bola
O Nacional-2004 de futsal, que será disputado entre os meses de março e julho, terá as suas bolas fornecidas pela Penalty.

E-mail:
painelfc.folha@uol.com.br

DIVIDIDA

De Maradona, ironizando a cobrança de pênalti de Costacurta, que chutou mais o chão do que a bola, durante a decisão do Mundial interclubes:
- Ele estava com medo igual ao do Donadoni, quando bateu o pênalti que eliminou a Itália nas semifinais da Copa-90 e colocou a Argentina na decisão.

CONTRA-ATAQUE

Homem-elástico

Com um físico avantajado, João Paulo Alves da Cunha é o técnico de Elisângela Adriano, medalha de prata no arremesso de peso no Pan de Santo Domingo. Membro do Conselho Técnico da confederação brasileira, Cunha também integra a equipe BM&F, a maior do país.
Com patrocinadores fortes, o time conquistou neste ano, mais uma vez, o Troféu Brasil, disputado há seis meses, em São Paulo. Um detalhe na equipe, porém, chamava atenção. Cunha era o único treinador a não usar a camisa oficial de sua equipe. Falta de profissionalismo? Não. A explicação era mais inusitada.
- Não acertaram meu tamanho. A responsável pediu ao fornecedor de material esportivo para fazer uma camisa um palmo maior. Infelizmente aumentaram a manga, e não o comprimento do uniforme, explicou.


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