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Derrotadas testam novidades para tentar diminuir diferença na China
DA ENVIADA A XANGAI
Agora não tem mais jeito.
Derrotadas em última instância, as equipes que protestavam
contra os difusores de Brawn
GP, Williams e Toyota já se
concentram na recuperação.
Hoje, a partir das 23h (de
Brasília), nos primeiros treinos
livres para o GP da China, os times testam novidades para
tentar diminuir a diferença de
performance vista nas duas primeiras corridas da temporada.
Ainda zerada no Mundial, a
Ferrari não só promoveu uma
reestruturação em sua equipe,
cuja principal alteração foi o
afastamento de seu estrategista, Luca Baldisserri, como também apareceu em Xangai com
partes novas para o F60, na
tentativa de dar mais pressão
aerodinâmica para o carro.
Além disso, a equipe italiana
também trabalha no desenvolvimento de um novo difusor,
que não deve ser usado tão cedo
-segundo o brasileiro Felipe
Massa, a expectativa era que só
ficasse pronto no fim do mês
que vem.
"Infelizmente a decisão da
Corte de Apelação nos força a
mexer em áreas fundamentais
de nosso carro para podermos
competir de igual para igual
com os outros times", afirmou
Stefano Domenicali, chefe ferrarista. "Isso vai demorar tempo e custar dinheiro. Mas vamos dobrar nossos esforços para devolver a equipe ao nível
mais alto de competitividade."
O dirigente italiano, no entanto, disse que ainda aguarda
detalhes dos motivos que levaram os apêndices a serem considerados dentro das regras.
A BMW se mostrou resignada com a derrota no tribunal.
"Aceitamos a decisão da Corte
de Apelações", disse o chefe da
equipe, Mario Theissen.
Christian Horner, da Red
Bull, afirmou ainda estar relutante em aceitar o veredicto.
A McLaren, outra que fracassa em 2009, e que participou da
audiência mesmo sem ter entrado com protesto, declarou
que será difícil alcançar o trio.
"O que alguns fizeram em
nove meses não pode ser feito
pelos outros em nove semanas", falou Nobert Haug.
(TC)
NA TV - Treinos do GP da China
Sportv 2, às 23h, e Sportv, às 3h de
amanhã
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