São Paulo, quinta-feira, 16 de maio de 2002

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SALADA DE BOLAS

PENALTY
A empresa ainda tem contrato com a Conmebol. Assim, sua bola é a usada nas competições sul-americanas, tanto de clubes, como a Libertadores, quanto de seleções. Com a bola Penalty, o Brasil fez, no qualificatório para 2002, sua pior campanha em eliminatórias da Copa. A empresa também fornece as bolas utilizadas nos torneios da Federação Paulista de Futebol.

UMBRO
A antiga fornecedora de uniformes da CBF cedeu a bola utilizada no Torneio Rio-São Paulo. Vários goleiros reclamaram do produto. O palmeirense Marcos, por exemplo, que também vai defender a seleção brasileira na próxima Copa, a culpou pelo alto número de gols que sofreu em chutes de fora da área, como aconteceu em um jogo contra a Lusa na primeira fase.

ADIDAS
A bola das competições realizadas pela Fifa é raramente utilizada no Brasil, o que dificulta a adaptação dos atletas do país, como acontece agora no Mundial-2002. Na Olimpíada de Sydney, por exemplo, com o produto da Adidas, o país foi eliminado precocemente por Camarões, mesmo contando com dois atletas a mais. A empresa fornece o material para a Copa desde a década de 70.

NIKE
Graças ao contrato que tem com a CBF, é responsável por fornecer as bolas usadas nas competições organizadas pela confederação presidida por Ricardo Teixeira, como a Copa do Brasil-2002, certame que teve uma média de gols mais baixa do que no Torneio Rio-SP. Também foi criticada por alguns goleiros quando passou a ser utilizada nos campeonatos realizados no país.



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